sábado, 25 de abril de 2015

A Consagração para o Sacerdócio Levítico – Lição 12

A Consagração para o Sacerdócio Levítico – Lição 12

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A cerimônia de consagração para o sacerdócio levítico evidenciava a grande responsabilidade e a importância desse ministério tanto para quem haveria de exercê-lo quanto para o seu beneficiado direto — o povo, que assistia a essa solenidade. Essa cerimônia tinha tanta relevância, que Deus deu a Moisés todos os detalhes de como ela deveria ocorrer. Eles estão registrados em Êxodo 29.1-46 e incluíam uma cerimônia de santificação do altar para o sacrifício.
Deus estabeleceu o sacerdócio como “estatuto perpétuo” (Êx 29.9), o que significa que ele era imutável e deveria ocorrer enquanto o Santuário existisse. A expressão hebraica traduzida por “perpétuo” nessa passagem traz a ideia de “imutável”.
Para aqueles que iriam exercer esse ministério, ao final das orientações referentes à cerimônia, Deus promete abençoar todas as obras do seu ofício. O Senhor é assim: Ele não apenas nos cobra responsabilidades; Ele também promete estar conosco e nos abençoar em tudo o que precisamos fazer para a sua glória e a bênção do seu povo.
Vejamos a seguir alguns aspectos dessa cerimônia e como ela aponta para princípios que todo obreiro do Senhor não deve olvidar, objetivando o seu amadurecimento espiritual no serviço do Mestre.

As Mensagens Expressas na Consagração de Arão e seus Filhos
Em Êxodo 29.1, já nos é apresentada na introdução a razão por que esse cerimonial precisava ser feito: “para os santificar”. Arão e seus filhos só poderiam começar a “administrar o sacerdócio”, como diz o texto, depois que fossem santificados, e essa santificação ocorreria justamente através dessa cerimônia. Esse propósito é asseverado não só na introdução das orientações para a cerimônia, mas também no seu final (Êx 29.44).
Como ressaltamos na abertura deste capítulo, essa consagração servia para colocar em relevo a responsabilidade e a importância do ministério sacerdotal levítico. Por
A meio dessa cerimônia, o povo era cientificado e rememorado de que aquelas pessoas que estavam ali eram chamadas por Deus. Elas não eram pessoas que estavam ali simplesmente porque queriam ou porque se achavam competentes para tal. Estavam ali porque Deus as chamara, como afirma o escritor da Epístola aos Hebreus, que também ressalta a ligação do sacerdócio levítico com o ministério de Cristo: “E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão. Assim, também Cristo não se glorificou a sim mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei” (Hb 5.4,5).

A grande mensagem inicial desse cerimonial era sublinhar o fato de que as pessoas que estavam ali para serem apresentadas para aquele serviço especial eram chamadas, escolhidas, eleitas pelo próprio Deus para aquela tarefa. Esse era o significado primordial da consagração.

Em segundo lugar, essa cerimônia dizia a todos que aqueles homens não se dedicariam a outra coisa: eles se dedicariam tão somente, exclusivamente, àquele serviço para o qual estavam sendo apresentados.

Em terceiro lugar, como lembra Matthew Henry, a expressão em hebraico para “consagrar” em Êxodo 29-9 é “encher as mãos”. Em vez de “sagrarás a Arão e seus filhos”, que é uma tradução correta para o final desse versículo, podemos colocar também “tudo porás nas mãos de Arão e nas mãos de seus filhos”. Da mesma maneira, “o carneiro das consagrações” (Êx 29.22,26) significa também “o carneiro posto nas mãos” de Arão e seus filhos.1 Esse significado “mãos cheias” fala-nos de mãos ocupadas. Sim, quem é consagrado para Deus é uma pessoa que passa a ter as suas mãos ocupadas. A sua vida ganha uma direção específica, um norte determinado, um rumo estabelecido; o trabalho de Deus o consome, toda a sua vida é preenchida, afetada e envolvida pelo seu chamado. Ele é consagrado, e quem é consagrado é alguém ocupado. O trabalho da sua vida é definido pelo seu chamado.


Em quarto lugar, a consagração de Arão e seus filhos falava também de aperfeiçoamento. Era só a partir da consagração que eles estavam finalmente autorizados a iniciar seu ofício conforme lhes havia sido ensinado. A partir daquele momento, eles poderiam começar o seu trabalho, pois já estavam preparados para o serviço. O seu preparo estava concluído e a consagração era o sinal verde de Deus para que começassem. Era hora de arregaçar as mangas e trabalhar. Eles estavam preparados.

E finalmente, em quinto lugar, a consagração fala de capacitação divina para o serviço. Esses homens eram... Homens! E como homens, eram, portanto, fracos, como ressalta o escritor da Epístola aos Hebreus (Hb 7.28). Mas, através daquela consagração, Deus estava dizendo: “Eu estarei com vocês! Eu estou capacitando-os. Meu Espírito estará sobre a sua vida em todas as obras deste importante trabalho para mim e em favor deste povo. Por meio de vocês, Eu abençoarei o povo de Deus”. Essa é a mensagem que Deus transmite ao final das orientações para essa cerimônia, e que está expressa nos dizeres “Vos encontrarei para falar”, “Por minha glória serão santificados”, “Santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio”, “E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus, e saberão que Eu sou o Senhor, seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles; eu, o Senhor, seu Deus” (Êx 29.42-46).

A Cerimônia de Consagração
Eis alguns aspectos importantes dessa cerimônia de consagração:
A lavagem com água (Êx 29.4), utilizando a água da pia de bronze (Êx 30.17-21). Ela nos fala de purificação, pureza, santificação, perfeição. Essa lavagem com água simboliza a purificação pelo sangue de Jesus e a Palavra de Deus (1 Jo 1.7; Jo 15.3;
17.17). O escritor da Epístola aos Hebreus nos lembra que sem santificação, “ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). A mensagem aqui, enfim, é que ninguém pode se apresentar ao serviço do Senhor sem santificação, sem procurar viver uma vida de santidade.
Colocação, em seguida, das vestes especiais para o ofício (Êx 29.5,6,8,9). Após a lavagem, eles estavam prontos para colocar suas novas vestimentas, próprias e específicas para o trabalho que exerceriam. Sobre o significado dessa indumentária, já falamos bastante no capítulo anterior. A mensagem aqui é que “não era suficiente que removessem a corrupção do pecado [pela lavagem da água]”, mas também “deveriam vestir as graças do Espírito, vestirem-se de justiça (SI 132.9). Eles deveriam ser cingidos, como homens preparados e fortalecidos para o seu trabalho. E deveriam ser vestidos e coroados, como homens que consideravam o seu trabalho e as suas funções uma verdadeira honra”.2

A unção com azeite (Êx 29.7; 30.22-33). 
O azeite da unção deveria ser derramado sobre a cabeça de Arão e de seus filhos. A unção simboliza a presença e o poder do Espírito Santo. Também Jesus, o nosso Sumo Sacerdote, foi ungido pelo Espírito Santo (Lc 4.18,19; At 10.38), bem como os seus discípulos (Lc 24.49; At 1.5,8; 2.1-4). Cada crente em Cristo, desde o dia em que aceitou Jesus como Senhor e Salvador de sua vida, recebeu o Espírito Santo como penhor da nossa salvação (2 Co 1.21,22). Entretanto, é preciso que busquemos o batismo no Espírito Santo para dinamizar mais ainda o nosso serviço a Deus (At 1.8; 19.1-6), além de buscarmos ser sempre cheios do Espírito Santo (Ef 5.18).
Tanto o sumo sacerdote como os demais sacerdotes eram ungidos (Êx 29.7; 30.30). Todos aqueles que são chamados para o serviço de Deus precisam da unção de Deus, isto é, do poder do Espírito Santo sobre suas vidas para realizarem com excelência a obra que o Senhor confiou em suas mãos para fazer. O azeite tinha que ser especial (Êx 30.22-25), não poderia ser misturado, nem com composição diferente. Sua fórmula era exclusiva, não podendo ser usada para outro fim nem aplicada em estranhos, mas só para o serviço na obra de Deus (Êx 30.31-33). Deus não aceita mistura. Sua unção não poderá ser misturada com fórmulas mundanas. Não há concórdia entre a luz e as trevas (1 Co 6.14-18).

O sacrifício (Êx 29.10-18). 
Primeiro, era feita uma oferta pelos pecados dos próprios sacerdotes (Êx 29.10-14). Eles deveriam colocar a mão na cabeça do animal a ser sacrificado (Êx 29.10), como confissão de que eram pecadores e pelos seus pecados deveriam morrer. Ora, Cristo é a expiação pelos nossos pecados (Jo 3.16; 1 Co 15.3; 1 Jo 1.7). Quem serve na obra de Deus deve se lembrar de que é um pecador e se apoiar totalmente nos méritos de Cristo para sua salvação. Como Paulo disse a Timóteo, o obreiro de Deus deve cuidar primeiro de si mesmo, da sua própria salvação, da sua vida espiritual, para depois levar a salvação e a bênção e Deus aos outros: “Tem cuidado de ti mesmo [...] fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1 Tm 4.16). Como alguém poderá ajudar perfeitamente aqueles que se encontram doentes enquanto ele mesmo ainda se encontra doente?

Em seguida, deveria haver ainda um holocausto não de expiação de culpas, mas especificamente em honra a Deus, e a oferta sobre ele deveria ser totalmente queimada, simbolizando a dedicação total daqueles homens ao serviço do Senhor (Ex
29.15-18). O fogo consumindo toda a oferta fala de entrega total ao serviço. E o fato de essa oferta só poder ser apresentada após a oferta pela expiação dos pecados desses sacerdotes significa que “até que a iniquidade seja retirada, nenhum serviço aceitável pode ser realizado”,3 o que nos lembra da purificação de Isaías para poder servir no ministério profético como Deus queria (Is 6.7).

A oferta pacífica vinha depois, o chamado “carneiro das consagrações” (Êx 29.19-37) ou “sacrifício da posse”. Todos esses sacrifícios apontavam para o Calvário, para a obra de Cristo na cruz. Nesse sacrifício em especial, o sangue da vítima inocente deveria ser aspergido tanto sobre o altar quanto sobre as vestes e o corpo dos sacerdotes — no caso, sobre a ponta da orelha direita, o dedo polegar da mão direita e o dedo do pé direito de todos eles. O azeite também era espargido sobre eles e suas vestes. Isso tudo era para santificação de todos eles (Êx 29.20,21). Significava santificação de sua atenção (orelha direita), do seu trabalho (mão direita) e de seu andar, seu proceder (pé direito); e o sangue e o azeite juntos falam do sangue de Cristo e do Espírito Santo, da justificação e da santificação, do perdão e do poder purificadores. Aliás, o Espírito Santo é quem aplica a obra de Cristo em nossa vida, operando a santificação.

O restante do ritual, conforme descrito no texto sagrado, é muito bem sintetizado pelo Comentário Bíblico Beacon:

Moisés poria nas mãos dos sacerdotes partes deste carneiro das consagrações, junto com porções do pão, bolos e coscorões que estavam na cesta (Ex 29.22,23; ver v.2). Por um movimento horizontal em direção ao altar, os sacerdotes tinham de apresentá-los como oferta ritualmente removida, simbolizando entrega a Deus (v.24). Depois, Moisés queimava a porção de Deus no altar (v.25) por cheiro agradável ao Senhor. Retinha o peito do carneiro das consagrações para si (v.26), a parte que normalmente ia para o sacerdote que oficiava a oferta do peito do movimento. O peito e o ombro dos sacrifícios pacíficos — como pode ser chamado este tipo de oferta (v.28) — eram porções habituais para o sacerdote (v.27). O peito era movido em movimento horizontal e o ombro era alçado (ou erguido) em movimento vertical em atos simbólicos de dá-los a Deus.4
As ofertas diárias se seguiam durante sete dias, que era o tempo que durava a cerimônia de posse do novo sacerdote. Arão e seus filhos cozinhavam e comiam juntamente com o que sobrava do cesto do pão e as porções de carne não queimadas do altar ou que haviam sido dadas a Moisés. O mesmo também ocorria no caso da oferta pacífica. Esse pão e essa carne dos quais os sacerdotes participavam, e que os santificavam, representavam o corpo de Cristo , cuja carne era simbolizada no Novo Testamento pelo pão da Santa Ceia (Mt 26.26; 1 Co 11.24). Um detalhe interessante e que as, vestes do sumo sacerdote eram passadas para o seu filho por ocasião da consagração deste como novo sumo sacerdote (Ex 29.29,30). O novo sumo sacerdote deveria passar pelo mesmo cerimonial de consagração de seu pai, com o azeite sendo derramado sobre aquelas vestes mais uma vez — e sobre ele, pela primeira vez. A indumentária não seria nova — seria a mesma usada por seu pai —, mas a experiência seria nova para o novo sumo sacerdote. Isso fala que as responsabilidades, representadas aqui pela indumentária, se transferem, mas a consagração e a unção, não. O novo ministro tem que ter a sua própria experiência de confirmação e capacitação para o ofício dadas por Deus.

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Cristo, nosso Sumo Sacerdote Perfeito e Eterno
A ordem sacerdotal de Cristo não era a de Levi, mas a de Melquisedeque (Hb 5.6,10; 7.1-28), e a Bíblia nos apresenta Jesus como aquEle que tem um “sacerdócio perpétuo” (Hb 7.24), isto é, imutável.
A perpetuidade do sacerdócio levítico era garantida por meio da continuação da linhagem levítica, pelo “grande número” de seus sacerdotes que se sucediam com
o Só que o “sacerdócio perpétuo” de Jesus é muito mais poderoso, pois se assenta na sua eternidade, além da perfeição e do caráter definitivo de seu sacrifício (Hb 7.24-27). Ele era perfeito, por isso seu sacrifício e serviço foram perfeitos (Hb 7.26-28).
Louvemos a Cristo, que nos deu livre acesso à presença de Deus por meio do seu ministério perfeito e definitivo, um ministério perpétuo em nosso favor, no qual Ele está “sempre vivendo para interceder por todos” nós (Hb 7.25b). Aleluia!

                                             Silas Daniel

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Bibliografia
1 HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento — Gênesis a Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 320.
2 HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento ----- Gênesis a Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 320.
3 HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento ----- Gênesis a Deuteronômio. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 321.
4 LIVINGSTON, George Herbert. Comentário Bíblico Beacon. v. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 218, 219.

65 perguntas Biblicas sobre o Livro de Atos dos Apostolos

65 Perguntas Bíblicas sobre o livro de Atos dos Apóstolos

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65
 Perguntas Bíblicas para Gincana Bíblica sobre o Livro dos Atos dos Apóstolos
- Perguntas sobre Livros da Bíblia;

1 - A quem foi destinado o livro de atos?
R. Teófilo. (Atos 1.1)

2 - Quais as ultimas  palavras de Cristo antes da ascensão?
R. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. (Atos 1.8)

3 - Qual a distancia do Monte das oliveiras para Jerusalem (de acordo com o capitulo 1 de atos )?
R. Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. (Atos 1.12)

4 - Quem orava no cenáculo em Jerusalém, junto com os apóstolos?
R. Maria, mãe de Jesus, seus irmãos e outras mulheres. (Atos 1.12-14)

5 - Qual o nome do campo adquirido por Judas?
R. Aceldama (Campo de sangue). (Atos 1.19)

6 - O que significa Aceldama (campo comprado por Judas com o dinheiro da traição)?
R. Campo de Sangue. (Atos 1.19)

7 - Qual o nome dos 2 candidatos a vaga deixada por Judas Iscariotes?
R. José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. (Atos 1:23)

8 - Quem foi eleito discípulo para ocupar o lugar de Judas?
R. Matias. (Atos 1.26)

9 - De que forma o Espírito Santo se manifestou aos discípulos no dia de Pentecostes?
R. Como línguas de fogo. (Atos 2.3)

10 - A que foram comparados os discípulos quando estavam possuído pelo Espírito Santo?
R. Foram comparados a bêbados. (Atos 2.13)

11 - Quantas pessoas foram batizadas após o primeiro discurso do apóstolo Pedro?
R. Cerca de três mil batizados. (Atos 2.41)

12 - Cite 05 cidades das quais tinham pessoas participando da festa no dia de pentecostes.
R. Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, E Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos. (Atos 2.9-10)

13 - Como se chamava a porta do templo onde os discípulos encontraram um coxo?
R. Formosa (Atos 3.2)

14 - O que significa o nome de Barnabé?
R. Filho de exortação. (Atos 4.36)

15 - Qual o nome das autoridades que se reuniram para julgar o caso de Pedro e João?
R. E Anás, o sumo sacerdote, e Caifás, e João, e Alexandre, e todos quantos havia da linhagem do sumo sacerdote. (Atos 4.6)

16 - Como se chamava o casal que morreu por ter mentido?
R. Ananias e Safira. (Atos 5.1-11)

17 - Quantos diáconos foram escolhidos para ajudar os discípulos na distribuição diária?
R. Sete diáconos. (Atos 6.3)

18 - Cite o nome de um dos sete escolhidos para servirem as mesas em Jerusalém:
R. Estevão, Felipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau. (Atos 6.5)

19 - Qual o nome do primeiro a morrer por causa do amor a cristo descrito no capitulo 7?
R. Estevão

20 - Como foi que morreu Estevão?
R. Apedrejado. (Atos 7.59-60)

21 - Qual livro lia o Eunuco que Felipe encontrou?
R. O livro de Isaías. (Atos 8.30)

22 - Quem foi convertido ao ouvir a pregação de Felipe no caminho de Jerusalém para Gaza?
R. Um eunuco, funcionário da rainha. (Atos 8.38)

23 - O que usava Simão para iludir o povo de Samaria?
R. Mágica. (Atos 8.9)

24 - Próximo de que cidade Saulo (Paulo) caiu ao receber a mensagem de Jesus?
R. Damasco. (Atos 9.3)

25 - Qual o nome do discípulo que orou para que Paulo recuperasse a visão?
R. Ananias. (Atos 9.10)

26 - Qual o nome da costureira ressuscitada por Pedro?
R. Tabitas-Dorcas. (Atos 9.31)

27 - Qual era o problema de Enéias descrito no capitulo 9?
R. Ele era paralitico. (Atos 9.33)

28 - Como se chamava o paralítico curado por Pedro em Lida?
R. Enéias. (Atos 9.32-33)

29 - Onde Morava Cornélio, centurião da corte Italiana?
R. Cesareia. (Atos 10.1)

30 - Em qual cidade  Pedro estava orando quando Teve uma visão?
R.  Jope (Atos 11.5)

31 - Onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez?
R. Em Antioquia. (Atos 11.26)

32 - Qual o profeta que previu uma grande fome nos dias do Imperador Romano Cláudio?
R. Ágabo. (Atos 11.27-28)

33 - Em qual cidade Pedro estava orando quando teve uma visão?
R. Jope. (Atos 11.5)

34 - Quantos soldados foram encarregados de vigiar o prisioneiro Pedro?
R. 16 ou quatro grupos de quatro (12.4)

35 - Quando Pedro saiu da Prisão, foi a casa de Maria, Mãe de João Marcos. Qual o nome da Pessoa que atendeu a Porta?
R. Rode. (Atos 12.13)

36 - Quem foi ferido e comido por bichos por não dar gloria a Deus?
R. Herodes. (Atos 12.23)

37 - Quem foi que acompanhou Paulo e Barnabé durante parte da primeira viagem missionária?
R. O jovem João Marcos. (Atos 12.25, 13.5 e 13.13)

38 - Qual o nome dos profetas e mestres que havia na Igreja de Antioquia (citados no capitulo 13)
R. E na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão chamado Níger, e Lúcio, Cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo. (Atos 13.1)

39 - Qual a cidade de onde Paulo partiu na sua primeira viagem?
R. Antioquia. (Atos 13.1)

40 - Quem acompanhou Paulo em sua primeira viagem?
R. Barnabé. (Atos 13.2)

41 - Qual o nome de uma falso profeta encontrado em Pafos?
R. Barjesus (Elimas).  (Atos 13.6)

42 - Qual o nome do Proconsul que procurava Paulo e Barnabe para ouvir a Palavra de Deus?
R. Sergio Paulo. (Atos 13.7)

43 - O que aconteceu ao falso profeta citado no capitulo 13?
R. Ficou cego. (Atos 13.11)

44 - Quais os personagens bíblicos que foram chamados por nome de planetas ? Quais os nomes dos planetas?
R. Barnabé foi chamado de Júpiter, Paulo foi chamado de Mercúrio. (Atos 14.12)

45 - Quantas circuncisões Pedro fez no livro de Atos?
R. Nenhuma. Somente Paulo circuncidou Timóteo. (Atos 16.3)

46 - Quem foi a 1ª mulher convertida na Europa pelo apóstolo Paulo?
R. Lídia. (Atos 16.14)

47 - O que vendia Lidia, moradora da cidade de Tiatira?
R. Púrpura. (Atos 16.14)

48 - O que estava escrito num altar destinado a Deus em Atenas?
R. Ao Deus desconhecido. (Atos 17.23)

49 - Em qual cidade existia o altar ao deus desconhecido?
R. Atenas.  (Atos 17.23)

50 - Como se chamava a mulher convertida em Atenas pelas pregações de Paulo?
R. Dâmaris. (Atos 17.34)

51 - Qual o nome do casal de amigos de Paulo fabricantes  de  tendas?
R. Priscila e Áquila (Atos 18:2)

52 - Qual era a profissão de Paulo?
R. Paulo era fabricante de tendas. (Atos 18.3)

53 - Qual a cidade de onde Paulo partiu na sua terceira viagem?
R. Antioquia. (Atos 18.22 )

54 - Que figura é utilizada por Paulo como cruel perseguidor do rebanho de Jesus, e onde aparece esta comparação?
R. Lobo. (Atos 20.29)

55 - Qual o nome do rapaz ressuscitado por Paulo após cair de uma janela?
R. Eutico. (Atos 20.9)

56 - Qual o profeta que através de um cinto previu a prisão do dono do cinto?
R. Ágabo. (Atos 21.10-11)

57 - Em que local Paulo falou ao povo em sua defesa, antes de ser preso ?
R. Em pé numa escada. (Atos 21.40)

58 - Como se chamava a esposa de Félix, o governador?
R. Drusila, que era judia. (Atos 24.24)

59 - Como era chamado o vento que arrastou o navio em que Paulo viajava para Roma?
R. Vento Nordeste ou Euro-Aquilão. (Atos 27.14)

60 - Quantos dias a tripulação ficou sem comer na Quarta viagem de Paulo?
R. 14 dias. (Atos 27.33)

61 - Quantas pessoas estavam no navio com Paulo nesta Quarta viagem?
R. 276 pessoas (Atos 27.37)

62 - Como se chamava a ilha perto da qual o navio onde Paulo navegava naufragou?
R. Malta. (Atos 28.1)

63 - Quantos capítulos possuem o livro de atos?
R. 28 capítulos.

64 - Quantas foram às viagens do apóstolo Paulo (Saulo)?
R. 4 viagens (Atos 13.1; 15.36; 18.24; 27.1)

65 - Quem foi o autor do livro de Atos?
R. O mais provável é Lucas.


As tentações de Jesus

Como Jesus Venceu a Tentação

Na luta do cristão contra o diabo, o principal campo de batalha é a tentação. O discípulo precisa vencer o inimigo superando as tentações. Não estamos sós, contudo. Jesus tornou-se um homem, foi tentado como somos, obteve a vitória, assim mostrando como nós podemos triunfar sobre Satanás (note Hebreus 2:17-18; 4:15). É essencial, portanto, que analisemos cuidadosamente de que forma Jesus venceu.
Por essa razão era necessário que ele se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos, para se tornar sumo sacerdote misericordioso e fiel com relação a Deus e fazer propiciação pelos pecados do povo.
Porque, tendo em vista o que ele mesmo sofreu quando tentado, ele é capaz de socorrer aqueles que também estão sendo tentados.
Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, apeguemo-nos com toda a firmeza à fé que professamos, 15. pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado.


1ª – A primeira tentação foi de ordem física (Mt 4.2-4) 
2ª – A segunda tentação é de ordem espiritual e psicológica (Orgulho) (Mt 4.5-7)
3ª – A terceira tentação é de ordem religiosa – apostasia (Mt 4.8-10).
1) Tentação no plano físico:
Jesus prepara-se para missão salvadora. O Espírito O conduz ao deserto, para jejum, abstinência e comunhão com o Pai. Pelo jejum, a fome foi despertada, quando vem o seu arquiinimigo satanás tentá-lo, sugerindo-lhe transformar pedras em pão. 
a) Tentação do pão: (v.3) - Esta tentação marca a humana preocupação com o que comer. Por isso os homens cometem injustiças, matam e morrem. É a guerra pela sobrevivência e supremacia, por espaço e pão. Devemos resistir a esse grande mal. (Tg 4:1-10; Lc 10:38-42; Mt 6:25-34). 
b) Como Jesus venceu a primeira tentação: venceu com a Palavra de Deus (v.4). A Palavra de Deus é o grande meio de resistir e vencer as investidas do tentador (1Pe 5:6-9). 

2) Tentação no plano emocional da vaidade:
Satanás citando a Palavra de Deus sugere que Jesus faça um grande sinal, para aparecer (v.5,6).
a) Tentação dos milagres e emocionalismo. Muitos vão por este caminho irreal e caem (Jo 4:45-48; Mt 12:38-42).
b) Como Jesus venceu a segunda tentação: venceu com a Palavra de Deus (v.7). A Palavra de Deus usada sob jejum, oração e comunhão com o Pai e o Espírito. 

3) Tentação no plano das mentiras e aquisições:
Mentindo satanás oferece o que não é seu (Sl 24:1, Sl 115:15-16). 
a) Tentação de posses e glórias do mundo: Muitos caem por esse caminho (Lc 12:13-21).
b) Como Jesus venceu a terceira tentação: Venceu com a Palavra e o Poder de Deus (v.9-11).
Conclusão: Jesus Cristo é o modelo de vitória nas tentações. Aprendamos com Ele a vencer, vivendo na Palavra e no poder de Deus.

* No alto, transformação de pães em pedras.
* No meio, pináculo do templo.
* Embaixo, a montanha e os reinos do mundo.
Nos relatos de Lucas e de Mateus, as ordens das três tentações diferem. Os três evangelistas deixam claro que o "o Espírito" guiou Jesus até o deserto, porém Marcos não provê mais detalhe algum, enquanto que, segundo Mateus e Lucas, o diabo tenta Jesus a:
·         Transformar pedras em pão para aliviar a sua fome.
·         Estando no pináculo do templo, que saltar para que os anjos o salvassem. O diabo cita Salmos 91:11-12 para mostrar que Deus havia prometido auxílio, embora ele implique que o trecho possa ser utilizado para justificar atos presunçosos, enquanto que o salmo apenas promete que Deus irá libertar os que confiarem n'Ele e O seguirem.
·         Idolatrar o diabo em troca de todos os reinos do mundo. Lucas explicitamente alega que esta autoridade havia sido anteriormente dada ao próprio diabo.
Cada tentação ocorreu num lugar diferente:

Pedras em pães
O desafio para que Jesus transformasse pedras em pães ocorre no mesmo deserto onde Jesus estava jejuando. Alexander Jones1 afirma que, desde o século V, acredita-se que o deserto mencionado aqui seja a área rochosa e desabitada entre Jerusalém e Jericó, com um ponto no monte Quarantania tradicionalmente sendo considerado o local exato. O deserto era, na época, considerado como fora dos limites da sociedade e como o lar de demônios como Azazel (Levítico 16:10). Alguns autores interpretam esta referência ao deserto como uma comparação com Adão no Jardim do Éden, implicando que Jesus seria um novo Adão (veja Romanos 5). Porém, acadêmicos - como Gundry - rejeitam essa ideia, afirmando que em lugar algum do texto de Mateus aparece esta comparação e que, ao invés disso, o deserto seria mais uma alusão ao deserto pelo qual vagou o povo hebreu durante o Êxodo e, mais especificamente, a Moisés.

Pináculo do templo
Após a primeira tentação ter sido rejeitada, o diabo leva Jesus para um alto pináculo, num templo que Mateus localiza numa "cidade sagrada". A maior parte dos cristãos consideram que a cidade é, inquestionavelmente, Jerusalém e o "templo" seria o Templo de Jerusalém. A versão de Lucas da história claramente identifica a cidade como sendo Jerusalém, talvez por que o destinatário de seu evangelho (identificado em Lucas 1:3 como sendo Teófilo) não fosse tão familiarizado com o judaísmo e precisasse da identificação da cidade para saber de qual templo se estava falando .
O que quer dizer a palavra tradicionalmente traduzida como "pináculo" não é totalmente clara, uma vez que a forma diminutiva grega pterugion ("asinha") não aparece em nenhum outro texto em um contexto arquitetural4 . Porém, a forma pterux ("grande asa") foi utilizada para descrever a extremidade pontiaguda de um edifício por Pollianus e Schweizer acredita que "pequena torre" ou "parapeito" seja uma escolha mais acurada. A Nova Bíblia de Jerusalém traduz o trecho como "parapeito". O único paralelo judaico sobrevivente da tentação utiliza a palavra šbyt ("teto" e não "asa"): "Nossos rabis relataram que na hora em que o Messias for revelado, ele virá e permanecerá no teto (šbyt) do templo" (Peshiqta Rabbati 62 c-d) .
Gaundry lista três lugares no Templo de Jerusalém que se encaixam nesta descrição :
·         No topo da torre principal do templo, sobre o próprio santuário, a uns 60 metros de altura. Os artistas geralmente representam este como sendo o local tradicional do evento.
·         Sobre um lintel no portão principal de entrada no templo, a posição mais proeminente de onde a dupla poderia ser vista pelo povo.
·         Uma torre no canto sudeste da muralha externa com vista para o vale do Cédron, de onde Tiago, o Justo, seria futuramente atirado para a morte.

Montanha e os reinos do mundo
Para a tentação final, o diabo leva Jesus para um lugar "muito alto", que Mateus explicitamente identifica como sendo um "monte muito alto", de onde "todos os reinos do mundo" podiam ser vistos. Interpretações sobre este trecho são:
·         João Calvino apoia o ponto de vista de que o diabo de fato "levou" Jesus para uma "visão" de um lugar alto de onde ele poderia ver o mundo todo. A Bíblia de Genebra traduz a passagem desta forma.
·         "Reinos" pode ser uma referência ao poder ao invés da geografia.
·         O diabo teria levado Jesus para o topo de uma montanha e, de lá, voado com ele por todo o mundo.
·         A montanha não seria literal se a interpretação de que as tentações forem consideradas alusões ao que ocorria na mente de Jesus apenas.


Embora Jesus foi tentado várias vezes, ele enfrentou um teste especialmente severo logo depois que foi batizado. Lucas recorda este evento (Lucas 4:1-13), mas seguiremos a história conforme Mateus a conta: "A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome" (Mateus 4:1-2). Pelo fato que foi o Espírito que levou Jesus para o deserto mostra que Deus pretendia que Jesus fosse totalmente humano e sofresse tentação. Note estas três tentativas de Satanás para seduzir Jesus.

Lucas 4
1 E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto;
2 E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome.
3 E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão.
4 E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.
5 E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo.
6 E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero.
7 Portanto, se tu me adorares, tudo será teu.
8 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim, Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás.
9 Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo;
10 Porque está escrito: Mandará aos seus anjos, acerca de ti, que te guardem,
11 E que te sustenham nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra.
12 E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus.
13 E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.
14 Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor.

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.

1.1. Uma realidade humana.
Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.
Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.
Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.
Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.

A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.

1.2. Vencendo a tentação.
Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.
O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.
O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10. Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder. Efésios 6:10
Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.

A concupicência é uma das coisas do mundo. A Bíblia diz em 1 João 2:16-17 "Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre."
A concupiscência é pecado e conduz a outros pecados. A Bíblia diz em Mateus 5:28 "Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela." 
O homem concupiscente pagará as consequências. A Bíblia diz em Provérbios 6:25-29 "Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares. Porque o preço da prostituta é apenas um bocado de pão, mas a adúltera anda à caça da própria vida do homem. Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem? Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés? Assim será o que entrar à mulher do seu proximo; não ficará inocente quem a tocar." 
A graça de Deus dá-nos poder para dizer não à concupiscência. A Bíblia diz em Tito 2:11-12 "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos, para que, renunciando à impiedade e às paixões mundanas, vivamos no presente mundo sóbria, e justa, e piamente."

Gênesis 3:6 
“E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.”
Esta passagem traz a mente 1 João 2, versos 15-16 onde lemos:
I João 2:15-16 
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.”
“A concupiscência da carne”... “a mulher viu que a árvore era boa para se comer”.
“A concupiscência dos olhos” …….. “que era agradável aos olhos
“A soberba da vida” …….. “árvore desejável para dar entendimento
Concupiscência da carne, Concupiscência dos olhos, Soberba da vida... agradável à carne, agradável aos olhos, ter ciência....Isto é o que os primeiros seres humanos, sendo enganados seguiram. E é exatamente isto que não devemos fazer. Conforme Gálatas 6:7-8 diz:
Gálatas 6:7-8 
Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.”
A Epístola foi escrita “às Igrejas de Galácia” (Gálatas 1:2). O chamado de “não serem enganados” é para os Cristãos. Sim, Cristãos podem ser enganados! Nós Cristãos, como o texto alerta, se semeamos na carne, ceifaremos corrupção! O mesmo diabo que enganou Eva está ativo hoje tem o mesmo propósito: enganar-nos. 2 Coríntios 11:3 nos diz:
2 Corinthians 11:3 
“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.”
“Assim como a serpente enganou Eva….”. Assim como o diabo fez com Eva, assim também ele tenta fazer conosco. Eva seguiu seus impulsos. Ela viu, ela pensou, ela deixou de lado o que Deus lhe tinha falado e ela agiu. O que nós fazemos hoje? Nós seguimos aquilo que parece agradável aos olhos ou o que é bom? Seguimos tudo que o mundo, a maioria, faz? O que parece sábio de acordo com o padrão do mundo? Ou seguimos a sabedoria que vem de Deus, que vem de cima o qual aos olhos do mundo parece tolice? 1 Coríntios 3-18-20 nos diz:
1 Coríntios 3:18-20 
Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se tem por sábio neste mundo, faça-se louco para ser sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. E outra vez: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que são vãos.”
Existe apenas uma sabedoria verdadeira: a sabedoria que vem de Deus. Eva conhecia a palavra de Deus, mas ela foi rendida pelo que viu e pensou. Não o exemplo dela que devemos seguir, mas o exemplo de outro alguém, que veio milhares de anos depois de Eva e foi tentado pelo mesmo inimigo. Jesus Cristo, nosso exemplo, conforme Hebreus 4:15 diz “como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Este é o exemplo que devemos seguir.
Filipenses 2:5-11 
De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.”




Primeira Tentação: Pão

A afirmação do diabo: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães" (4:3). O diabo é um mestre das coisas aparentemente lógicas. Jesus estava faminto; ele tinha poder para transformar as pedras em pão. O diabo simplesmente sugeriu que ele tirasse vantagem de seu privilégio especial para prover sua necessidade imediata.

As questões: Era verdade que Jesus necessitava de alimento para sobreviver. Mas a questão era como ele o obteria. Lembre-se de que foi Deus quem o conduziu a um deserto sem alimento. O diabo aconselhou Jesus a agir independentemente e encontrar seus próprios meios para suprir sua necessidade. Confiará ele em Deus ou se alimentará a seu próprio modo? Há aqui, também, uma questão mais básica: Como Jesus usará suas aptidões? O grande poder que Jesus tinha seria usado como uma lâmpada de Aladim, para gratificar seus desejos pessoais? A tentação era ressaltar demais os privilégios de sua divindade e minimizar as responsabilidades de sua humanidade. E isto era crucial, porque o plano de Deus era que Jesus enfrentasse a tentação na área de sua humanidade, usando somente os recursos que todos nós temos a nossa disposição.

A resposta de Jesus: "Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (4:4). Em cada teste, Jesus se voltava para as Escrituras, usando um meio que nós também podemos empregar para superar a tentação. A passagem que ele citou foi a mais adequada naquela situação. No contexto, os israelitas tinham aprendido durante seus 40 anos no deserto que eles deveriam esperar e confiar no Senhor para conseguir alimento, e não tentar conceber seus próprios esquemas para se sustentarem.

Lições: 1. O diabo ataca as nossas fraquezas. Ele não se acanha em provar nossas áreas mais vulneráveis. Depois de jejuar 40 dias, Jesus estava faminto. Daí a tentação de fazer alimento de uma maneira não autorizada. Satanás escolhe justamente aquela tentação à qual somos mais vulneráveis, no momento. De fato, as tentações são frequentemente ligadas a sofrimento ou desejos físicos. 
2. A tentação parece razoável. O errado frequentemente parece certo. Um homem "tem que comer" . Muitas pessoas sentem que necessidades pessoais as isentam da responsabilidade de obedecer às leis de Deus.
3. Precisamos confiar em Deus. Jesus precisava de alimento, sim. Porém, mais do que isso, precisava fazer a vontade do Pai. É sempre certo fazer o certo e sempre errado fazer o errado. Deus proverá o que ele achar melhor; meu dever é obedecer-lhe. É melhor morrer de fome do que desagradar ao Senhor.


II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.

2.1 A sutileza da tentação.
A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.
As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno;  naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.
Há dois termos que apontam para os grandes perigos da vida disponibilizando-nos à tentação:  O SER e o TER.
Não deixar que o “ser” e o “ter” desperte grandes paixões.

2.2 Gratificação pessoal.

Na abordagem do autor, gratificação pessoal é tudo aquilo que realizamos ou fazemos, nos dê maior prazer e estas, tem afastado muitos crentes dos pés do Senhor.
A satisfação pessoal é o elemento de combustão que desencadeia o fogo da paixão; paixão por tudo o que é confortável levando-nos ao ócio espiritual. Precisamos tomar cuidado, segundo o autor, para não converter o natural desejo em pecado pela excessiva demanda.


Segunda Tentação: Jerusalém

A afirmação do diabo: "Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e lhe disse: Se és filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra" (4:5-6). Jesus tinha replicado à tentação anterior dizendo que confiava em cada palavra do Senhor. Aqui Satanás está dizendo: "Bem, se confia tanto em Deus, então experimenta-o. Verifica o sistema e vê se ele realmente cuidará de ti." E ele confirmou a tentação com um trecho das Escrituras.

As questões: A questão é: Jesus confiará sem experimentar? Desde que Deus prometeu preservá-lo do perigo, é certo criar um perigo, só para ver se Deus realmente fará como disse?

A resposta de Jesus: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus" (4:7). A confiança verdadeira aceita a palavra de Deus e não necessita testá-la.

Lições: 1. O diabo cita a Escritura; ele põe como isca no seu anzol os versículos da Bíblia. Pessoas frequentemente aceitam qualquer ensinamento, se está acompanhado por um bocado de versículos. Mas cuidado! O mesmo diabo que pode disfarçar-se como um anjo celestial (2 Coríntios 11:13-15: Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo.
E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.
Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
2 Coríntios 11:13-15) pode, certamente, deturpar as Escrituras para seus próprios propósitos. O diabo fez três enganos: Primeiro, não tomou todas as Escrituras. Jesus replicou com: "Também está escrito". A verdade é a soma de tudo o que Deus diz; por isso precisamos estudar todos os ensinamentos das Escrituras a respeito de um determinado assunto para conhecer verdadeiramente a vontade de Deus. Segundo, ele tomou a passagem fora do contexto. O Salmo 91, no contexto, conforta o homem que confia e depende do Senhor; ao homem que sente necessidade de testar o Senhor nada é prometido aqui. Terceiro, Satanás usou uma passagem figurada literalmente. No contexto, o ponto não era uma proteção física, mas uma espiritual. 
2. Satanás é versátil. Jesus venceu em uma área, então o diabo se mudou para outra. Temos que estar sempre em guarda (1 Pedro 5:8:  Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. 1 Pedro 5:8-9). 
3. A confiança não experimenta, não continua pondo condições ao nosso serviço a Deus, e não continua exigindo mais prova. Em vista da abundante evidência que Deus apresentou, é perverso pedir a Deus para fazer algo mais para dar prova de si.


III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.

3.1 O príncipe deste mundo.
É possível comparar o sistema mundano do qual ele é príncipe com o “globo da morte”. Todos fomos crianças, alguns foram a circos e conhecem o globo da morte; um tombo ali dentro e pode ser fatal.
A salvação é um plano; estamos dentro ou fora dele?
O sistema mundano é um plano; estamos dentro ou fora dele?
O sistema mundano tem algo de interessante em relação ao prazer pessoal; ele oferece mais atrativos nessa área que os elementos que nos mantém sentados nos bancos das diversas igrejas. Somente o prazer em adorar o Senhor suplanta toda e qualquer dificuldade e faz com que o mundo perca a atração sob nossos olhos.

3.2 A busca pelo poder terreno.
Ao longo de cinquenta anos convivendo em comum nas igrejas a que pertenci como membro depois como pastor cansei de ver pessoas e ministros preocupados com o pecado da carne; a fornicação e fracassarem vergonhosamente em outras áreas.
Áreas que levam ao fracasso:
Amor ao dinheiro.
Apego às coisas desta vida.
A fome de acumular bens e a riqueza.
Desprezar os pequenos para saciar-se com os grandes e “poderosos” da igreja pelo que representam com seus dízimos.
Fracassar diante das mulheres.

Terceira Tentação: Um alto monte

A afirmação do diabo: "Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9). Que tentação! O diabo deslumbrava com a torturante possibilidade de reinar sobre todos os reinos do mundo.

As questões: A questão aqui não era tanto a de Jesus tornar-se um rei (Deus já lhe tinha prometido isso Salmo 2:7-9: ¶ Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão. Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Salmos 2:7-9; Gênesis 49:10: O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos.
Gênesis 49:10), mas de como e quando. O Senhor prometeu o reinado ao Filho depois de seu sofrimento (Hebreus 2:9: Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
Hebreus 2:9). O diabo ofereceu um atalho: a coroa sem a cruz. Era um compromisso. Ele poderia governar todos os reinos do mundo e entregá-los ao Pai. Mas, no processo, o reino se tornaria impuro. Então as questões são: Como Jesus se tornaria rei? Você pode usar um meio errado e, no fim, conseguir fazer o bem?

A resposta de Jesus: "Retira-te Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele darás culto"(4:10). Nada é bom se é errado, se viola as Escrituras.

Lições: 1. Satanás paga o que for necessário. O diabo ofereceu tudo para "comprar" Jesus. Se houver um preço pelo qual você desobedecerá a Deus, pode esperar que o diabo virá pagá-lo. (Leia Mateus 16:26: Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Mateus 16:26). 
2. O diabo oferece atalhos. Ele oferece o mais fácil, o mais decisivo caminho ao poder e à vitória. Jesus recusou o atalho; Ele ganharia os reinos pelo modo que o Pai tinha determinado. Hoje Satanás tenta as igrejas a usar atalhos para ganhar poder e converter pessoas. O caminho de Deus é converter ensinando o evangelho (Romanos 1:16: ¶ Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.
Romanos 1:16). Exatamente como ele tentou Jesus para corromper sua missão e ganhar poder através de meios carnais, assim ele tenta nestes dias. 
3. O diabo oferece compromissos por bons propósitos. Ele testa a profundeza de nossa pureza. Ele nos tenta a usar erradamente as Escrituras para apoiar um bom ponto ou dizer uma mentira de modo a atingir um bom resultado. Nunca é certo fazer o que é errado.

IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

4.1 A artimanha do inimigo.
O autor caminha pela preocupação do “ser” mostrando como o Diabo tentou Jesus, provocando-o: “Se tu és...”.
Você sabe quem sou eu? Amigo do presidente do Ministério, tenho liberdade e até tomo café na casa dele.
Esse sou eu.
Vá as filas de almoço nas escolas bíblicas e verás as carteiradas que muitos dão, sentindo-se o maior e se tiver um anel de “dotô” no dedo, fica maior ainda e o Diabo aplaude em forma de gente.

4.2 A busca pelo prestígio.
Fico envergonhado só em ver obreiros bajulando seus líderes somente para manter-se em evidência. São capazes de difamar só para afastar quem lhes pareça ser um obstáculo.
Amar o pastor é algo que todos nós devemos ter como dívida, mas, gastar todo nosso charme (rss), só com Jesus.


Conclusão

Nesta batalha entre os dois leões (1 Pedro 5:8: Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.1 Pedro 5:8-10; Apocalipse 5:5: E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos. Apocalipse 5:5), Jesus ganhou uma vitória decisiva. E ele fez isso do mesmo modo que nós temos que fazer. Confiou em Deus (1 João 5:4: Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. 1 João 5:4; Efésios 6:16: Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Efésios 6:16 ). Usou as Escrituras (1 João 2:14: Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. 1 João 2:14; Colossenses 3:16: A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. Colossenses 3:16). Resistiu ao diabo (Tiago 4:7: Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Tiago 4:7; 1 Pedro 5:9: Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. 1 Pedro 5:9). O ponto crucial é este: Jesus nunca fez o que ele sabia que não era certo. Que Deus nos ajude a seguir seus passos (1 Pedro 2:21: Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. 1 Pedro 2:21).