Lições
Bíblicas CPAD – Jovens e Adultos – 3º Trim. 1998
Título: Escatologia — O estudo das últimas coisas
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 3: O Estado Intermediário dos mortos
Data: 19 de Julho de 1998
TEXTO ÁUREO
“E no Hades, ergueu o olhos,
estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio” (Lc
16.23).
VERDADE PRÁTICA
O Estado Intermediário representa um
lugar espiritual fixo onde as almas e os espíritos dos mortos aguardam a
ressurreição de seus corpos, para apresentarem-se, posteriormente, perante o
Supremo Juiz.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — 2Co 12.2-4
O Paraíso, um lugar especial
Terça — 1Co 15.6; 1Ts 4.13-16
O estado dos que dormem no Senhor
Quarta — Ap 20.13,14
No Juízo Final todos os mortos comparecerão perante
o Juiz
Quinta — Ef 4.8-10; Ap 1.17,18
Cristo, o vencedor da morte e do inferno
Sexta — 2Co 5.8; Fp 1.23
A nossa esperança da ressurreição
Sábado — Hb 12.23; Ap 6.9; 20.4
Fiéis até a morte
LEITURA BÍBLICA
EM CLASSE
Lucas 16.19-31.
19 — Ora,
havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos
os dias regalada e esplendidamente.
20 — Havia
também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta
daquele.
21 — E
desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios
cães vinham lamber-lhe as chagas.
22 — E
aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão;
e morreu também o rico e foi sepultado.
23 — E,
no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e
Lázaro, no seu seio.
24 — E,
clamando, disse: Abraão, meu pai, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que
molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou
atormentado nesta chama.
25 — Disse,
porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e
Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado.
26 — E,
além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que
quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar
para cá.
27 — E
disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai,
28 — pois
tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também
para este lugar de tormento.
29 — Disse-lhe
Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos.
30 — E
disse ele: Não, Abraão, meu pai; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles,
arrepender-se-iam.
31 — Porém
Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco acreditarão,
ainda que algum dos mortos ressuscite.
PONTO DE CONTATO
Na Escola Dominical matriculam-se,
muitas vezes, alunos que, anteriormente, pertenciam a seitas e trazem teorias e
ensinamentos errados sobre o Estado Intermediário dos mortos. Você professor,
terá o privilégio de esclarecer e conduzi-los à verdade. Contudo, isto, nem
sempre é fácil e muito menos acontece rapidamente. É necessário dedicação,
paciência, amor e oração para que Deus possa libertá-los dessa bagagem que
tanto prejuízo lhes traz.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
· Definir os termos bíblicos relativos ao Estado
Intermediário.
· Descrever os argumentos que tratam da vida
além-morte.
· Explicar o que é o Estado Intermediário.
SÍNTESE TEXTUAL
Complementando a lição anterior,
neste domingo estudaremos sobre o Estado Intermediário dos mortos. O assunto é
estudado sob a visão dos argumentos existentes, os quais contribuem para
esclarecimentos da doutrina bíblica. São apresentadas, também, algumas heresias
sobre o assunto e, por último, o que ocorreu após a obra de Cristo no Calvário.
ORIENTAÇÃO
DIDÁTICA
O futuro constitui uma grande
expectação no coração de cada pessoa, trazendo inquietação e medo para muita
gente. Seus alunos, por certo, estão desejosos de estudar mais sobre este
assunto, o que facilitará bastante apresentar a matéria. Precisam conhecer bem
o que Deus lhes reserva para o futuro. E necessário que descansem em Suas
promessas, e tenham a confiança que precisam para não temerem o futuro. O bom
aprendizado deste assunto depende da maneira como você expõe a lição. Então,
ministre sem rodeios, explicando cada tópico conforme descrito na lição.
Escreva, numa tolha de papel, o esboço, as referências bíblicas e até as
perguntas que fará.
Isto lhe dará segurança para
ministrar a aula e os alunos perceberão que você se preparou e está interessado
no crescimento espiritual deles.
COMENTÁRIO
introdução
Como existe uma diversidade de
interpretações a respeito e, para evitar confusão de idéias acerca do Estado
Intermediário, devemos aclarar essa doutrina.
I. A VIDA DEPOIS DA MORTE
São vários os argumentos que reforçam
a doutrina bíblica sobre a vida além-túmulo.
1. Argumento histórico. Se a questão da vida além-morte estivesse
fundamentada apenas em teorias e conjecturas filosóficas, ela já teria
desaparecido. Mas as provas da crença na imortalidade estão impressas na
experiência da humanidade.
2. Argumento teleológico. Procura provar que a vida do ser humano tem
uma finalidade além da própria vida física. Há algo que vai além da matéria de
nossos corpos, é a parte espiritual. Quando Jesus Cristo aboliu a morte e
trouxe à luz a vida e a incorrupção, estava, de fato, desfazendo a morte
espiritual e concedendo vida eterna, a imortalidade (2Tm 1.10). A vida humana
tem uma finalidade superior, uma razão de ser, um desígnio.
3. Argumento moral. Há um governador moral dentro de cada ser
humano chamado consciência que rege as suas ações. Sua existência dentro do
espírito humano indica sua função interna, como um sensor moral, aliado à
soberania divina.
4. Argumento metafísico. Os elementos imateriais do ser humano
denunciam o sentido metafísico que compõe a sua alma e espírito. Esses
elementos são indissolúveis; portanto, como evitar a realidade da vida
além-morte? É impossível! A palavra imortalidade no grego é athanasia e significa literalmente
ausência de morte. No sentido pleno, somente Deus possui vida total,
imperecível e imortal (1Tm 1.17). Ele é a Fonte de vida eterna e ninguém mais
pode dá-la. No sentido relativo, o crente possui imortalidade conquistada pelos
méritos de Jesus no Calvário (2Tm 1.8-12).
II. O QUE NÃO É ESTADO INTERMEDIÁRIO
1. Não é Purgatório. Heresia lançada pelos católicos romanos para
identificar o Sheol-Hades como lugar de prova, ou de segunda
oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não conseguiram se purificar o
suficiente para galgarem o céu. Declara a doutrina romana que é uma forma
desses mortos serem provados e submetidos a um processo de purificação.
Entretanto, essa doutrina não tem base na Bíblia e é feita sobre premissas
falsas. Se o Purgatório fosse uma realidade, então a obra de Cristo não teria
sido completa. Se alguém quer garantir sua salvação eterna, precisa garanti-la
em vida física. Depois da morte, só resta a ressurreição.
2. Não é o Limbus Patrum. O vocábulo limbus significa
borda, orla. A idéia é paralela ao Purgatório e foi criada pelos católicos
romanos para denotar um lugar na orla ou na borda do inferno, onde as almas dos
antigos santos ficavam até a ressurreição. Ensina ainda essa igreja que o limbus
patrum (pais) era aquela orla do inferno onde Cristo desceu após sua
morte na cruz, para libertar os pais (santos do Antigo Testamento) do seu
confinamento temporário e levá-los em triunfo para o céu. Identificam “o seio
de Abraão” como sendo o limbus patrum (Lc 16.23). Mas, o
limbus patrum não tem apoio bíblico, e nem existe uma orla para os pais (santos
antigos).
3. Não é o Limbus Infantus. A palavra infantus refere-se
à crianças. Na doutrina romana, havia no Sheol-Hades um lugar especial de habitação das almas de
todas as crianças não batizadas. Segundo essa doutrina, nenhuma criança não
batizada pode entrar no céu. Por outro lado, é inaceitável a idéia do limbus
infantus como um lugar de prova, também, para crianças.
4. Não é um estado para
reencarnações. Não é um lugar de migrações e
perambulações espaciais.
Os espíritas gostam de usar o texto
de Lucas 16.22,23, para afirmarem que os mortos podem ajudar os vivos. Mas
Jesus, ao ensinar sobre o assunto, declarou que era impossível que Lázaro ou
algum outro que estivesse no Paraíso saísse daquele lugar para entregar
mensagem aos familiares do rico. Jesus disse que os vivos tinham “a Lei e os
Profetas”, isto é, eles tinham as Escrituras. Os mortos não podiam sair de seus
lugares para se comunicarem com os vivos. Portanto, é uma fraude afirmar essa
possibilidade de comunicação com os mortos. Usam equivocadamente João 3.3 para
defenderem a idéia da reencarnação. Vários textos bíblicos anulam essa falsa
doutrina (Dt 18.9-14; Jó 7.9,10; Ec 9.5,6; Lc 16.31).
III. O QUE É ESTADO INTERMEDIÁRIO
1. É uma habitação espiritual fixa e
temporal. Biblicamente, o Estado
Intermediário é um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final
do corpo sepultado. No Antigo Testamento, esse lugar é identificado como Sheol (no hebraico), e no Novo
Testamento como Hades (no
grego). Os dois termos dizem respeito ao reino da morte (Sl 18.5; 2 Sm 22.5,6).
É um lugar espiritual em que as almas e espíritos dos mortos habitam fixamente
até que seus corpos sejam ressuscitados, para a vida eterna ou para a perdição
eterna. E o estado das almas e espíritos, fora dos seus corpos, aguardando o
tempo em que terão de comparecer perante Deus.
2. E um lugar de consciência ativa e
ação racional. Segundo Jesus descreveu esse
lugar, o rico e Lázaro participam de uma conversação no Sheol-Hades, estando
apenas em lados diferentes (Lc 16.19-31). O apóstolo Paulo descreve-o, no que
tange aos salvos, como um lugar de comunhão com o Senhor (2Co 5.6-9; Fp 1.23).
A Bíblia denomina-o como um “lugar de consolação”, “seio de Abraão” ou
“Paraíso” (Lc 16.22,25; 2Co 12.2-4). Se fosse um lugar neutro para as almas e
espíritos dos mortos, não haveria razão para Jesus identificá-lo com os nomes
que deu. Da mesma forma, “o lugar de tormento” não teria razão de ser, se não
houvesse consciência naquele lugar. Rejeita-se segundo a Bíblia, a teoria de
que o Sheol-Hades é um lugar de repouso inconsciente. A Bíblia fala dos crentes
falecidos como “os que dormem no Senhor” (1Co 15.6; 1Ts 4.13), e isto não
refere-se a uma forma de dormir inconsciente, mas de repouso, de descanso. As
atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair
daquele lugar, mas que estão retidos até a ressurreição de seus corpos para
apresentarem-se perante o Senhor (Lc 16.19-31; 23.43; At 7.59).
IV. O SHEOL-HADES, ANTES E DEPOIS DO CALVÁRIO
1. Antes do Calvário. O Sheol-Hades dividia-se em três partes distintas. Para
entender essa habitação provisória dos mortos, podemos ilustrá-lo por um
círculo dividido em três partes. A primeira parte é o lugar dos justos, chamada
“Paraíso”, “seio de Abraão”, “lugar de consolo” (Lc 16.22,25; 23.43). A segunda
é a parte dos ímpios, denominada “lugar de tormento” (Lc 16.23). A terceira fica
entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como “lugar de trevas”,
“lugar de prisões eternas”, “abismo” (Lc 16.26; 2 Pe 2.4; Jd v.6). Nessa
terceira parte foi aprisionada uma classe de anjos caídos, a qual não sai desse
abismo, senão quando Deus permitir nos dias da Grande Tribulação (Ap 9.1-12).
Não há qualquer possibilidade de contato com esses espíritos caídos; habitantes
do Poço do Abismo.
2. Depois do Calvário. Houve uma mudança dentro do mundo das almas e
espíritos dos mortos após o evento do Calvário. Quando Cristo enfrentou a morte
e a sepultura, e as venceu, efetuou uma mudança radical no Sheol-Hades (Ef 4.9,10; Ap 1.17,18). A
parte do “Paraíso” foi trasladada para o terceiro céu, na presença de Deus (2Co
12.2,4), separando-se completamente das “partes inferiores“ onde continuam os
ímpios mortos. Somente, os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia
final quando esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o
Senhor, num corpo espiritual ressurreto.
CONCLUSÃO
Essa doutrina bíblica fortalece a
nossa fé ao dar-nos segurança acerca dos mortos em Cristo, e é a garantia de
que a vida humana tem um propósito elevado, além de renovar a nossa esperança
de estar para sempre com o Senhor.
VOCABULÁRIO
Cíclico: Pertencente
ou relativo a um ciclo. Que se realiza ou se repete numa certa ordem.
Conjectura: Juízo ou opinião sem fundamento preciso, suposição, hipótese.
Metafísico: Relativo ou pertencente à metafísica, transcendente.
Plenitude: Qualidade ou estado de pleno; repleto, cheio.
Transmigrar: Passar de um lugar para outro.
Conjectura: Juízo ou opinião sem fundamento preciso, suposição, hipótese.
Metafísico: Relativo ou pertencente à metafísica, transcendente.
Plenitude: Qualidade ou estado de pleno; repleto, cheio.
Transmigrar: Passar de um lugar para outro.
EXERCÍCIOS
1. Quais
os argumentos que fortalecem a doutrina da vida além-morte?
R. O
argumento histórico, teleológico, moral e metafísico.
2. Como
os católicos romanos identificam o Sheol-Hades?
R. Lugar
de prova, ou de segunda oportunidade, para as almas daquelas pessoas que não
conseguiram se purificar o suficiente para galgarem o céu.
3. O
que é o Estado Intermediário?
R. Biblicamente,
o Estado Intermediário é um modo de existir entre a morte física e a
ressurreição final do corpo sepultado.
4. Existe
consciência ativa depois da morte?
R. Sim.
O apóstolo Paulo descreve esse lugar para os salvos como um lugar de comunhão
com o Senhor.
5. Há
alguma possibilidade de comunicação dos mortos com os vivos?
R. Não.
As atividades existentes no Sheol-Hades não implicam que os mortos possam sair
daquele lugar, mas estão retidos até a ressurreição de seus corpos para
apresentarem-se perante o Senhor.
AUXÍLIOS
SUPLEMENTARES
Subsídio Bibliológico
“A maioria dos israelitas, porém,
olhava para a vida com uma atitude positiva (Sl 128.5,6). O suicídio era
extremamente raro, e uma vida longa era considerada bênção de Deus (Sl 91.16).
A morte trazia tristeza, usualmente expressada com lamentações em voz alta e
com luto profundo (Mt 9.23; Lc 8.52).
Os costumes israelitas de
sepultamento eram diferentes daqueles praticados pelos povos em derredor. Os
túmulos dos faraós ficavam repletos de móveis e de muitos outros objetos
visando proporcionar-lhes o mesmo nível de vida no além. Os cananitas colocavam
uma lâmpada, um vasilhame de óleo e um vaso de alimentos no esquife de cada
pessoa sepultada. Os israelitas agiam doutra forma. O corpo, envolvido em pano
de linho, usualmente ungido com especiarias, era simplesmente deitado num
túmulo ou enterrado numa cova. Isso não significava, porém, que não
acreditassem na vida no além. Falavam da ida do espírito a um lugar que, em
hebraico, era chamado She’ol ou, às vezes, mencionavam à
presença de Deus.” (Teologia Sistemática, CPAD)
Subsídio Doutrinário
“Várias religiões orientais, por
causa do seu conceito cíclico da História, ensinam a reencarnação. Na morte, a
pessoa recebe uma nova identidade, e nasce noutra vida como animal, um ser
humano, ou até mesmo um deus. Sustentam que as ações da pessoa geram uma
força, karma, que exige a transmigração das almas e determina o
destino da pessoa na próxima existência. A Bíblia, todavia, deixa claro que
agora é o dia da salvação (2Co 6.2). Não podemos salvar-nos mediante as nossas
boas obras. Deus tem providenciado por meio de Jesus Cristo a salvação total
que expia os nossos pecados, e cancela a nossa culpa. Não precisamos doutra
vida para cuidar dos pecados e enganos desta vida, ou de quaisquer supostas
existências anteriores. Além disso: ‘E como aos homens está ordenado morrerem
uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma
vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos
que o esperam para a salvação [inclusive a plenitude das bênçãos da nossa
herança]’ (Hb 9.27,28).” (Teologia Sistemática, CPAD)
Subsídio Teológico
“A palavra ‘Paraíso’ é de origem
persa e significa uma espécie de jardim, usada simbolicamente quanto ao lugar
dos justos mortos. No Paraíso, Lázaro podia conversar com o rico que ali sofria
o tormento dos ímpios, havendo entre eles um ‘abismo’ intransponível (Lc
16.18-31). Depois de Sua morte Jesus esteve ‘três dias e três noites no coração
da terra’ (Mt 12.40; At 2.27; Ez 31.15-17). Paulo descreve esse lugar como ‘as
regiões inferiores da terra’ (Ef 4.9). Portanto, concluímos que o Paraíso em
que Jesus e o malfeitor entraram estava no coração da terra. Nesta descida
ao Hades, Cristo efetuou uma grande e permanente mudança na região
dos salvos, isto é, nas condições dos justos mortos. Ele ‘anunciou’ a Sua
vitória aos espíritos ali retidos. É o que significa a expressão de Pedro, que
‘Cristo... pregou aos espíritos em prisão...’ (1 Pe 3.18-20). A palavra usada
no original implica em anunciar, comunicar; não pregar, como se entende em
homilética.” (O plano divino através dos séculos, CPAD)
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