O evangelista Lucas relata, no início
deste mesmo capítulo, que Jesus foi duramente atacado por seus adversários, os
fariseus e escribas. Talvez por sentirem-se ameaçados pela nova maneira como
Jesus pregava o Reino de Deus (vide Lucas 4.14-20), eles dirigiram uma crítica
extremamente ofensiva (v.2), tanto a Jesus como aos seus ouvintes, os
publicanos e pecadores, que o seguiam em grande número (v.1). Além disso, a
crítica foi gratuita, pois a opinião deles não tinha sido solicitada. Isto
mostra como odiavam Jesus.
Mas Jesus respondeu a crítica de uma
maneira extremamente criativa, construtiva e didática. Na verdade, temos que
agradecer aos fariseus e escribas, porque foi graças à sua crítica que temos
hoje as magníficas parábolas de Lucas 15, que Jesus contou para mostrar que, ao
contrário do que pensavam seus adversários, Deus estava grandemente interessado
nos publicanos e fariseus. Nas três parábolas temos um padrão de quatro
elementos - perda, busca, encontro e comemoração – com a intenção de ilustrar o
esforço do Senhor de ir em busca dos perdidos até encontrá-los, a sua atitude
de perdoá-los e a sua manifestação de alegria pelo seu arrependimento, mesmo
que um só deles se arrependa.
Nesta segunda parábola, a da Dracma
Perdida, Jesus gasta poucas palavras para narrar uma história doméstica: Uma
mulher perde a décima parte de suas economias, que se constituíam de dez
dracmas. Sabendo que havia perdido a moeda dentro de casa, ela toma todas as
medidas para encontrá-la, o que inclui acender uma lamparina em pleno dia,
varrer cuidadosamente todo o chão e vasculhar minuciosamente cada centímetro da
casa. Depois de encontrar a moeda, convida suas amigas e vizinhas para
comemorar com grande alegria o fato de tê-la achado.
Ao analisarmos essa história
descobrimos algumas verdades importantíssimas para a nossa vida, por isso
intitulamos nossa mensagem de “Lições de uma moeda perdida.” Vejamos quais são
estas lições.
Primeira lição – Deus ama os perdidos
Na cabeça dos fariseus e escribas não
cabia esta idéia. Eles não eram religiosos nominais, eram praticantes sinceros
do Judaísmo, mas o problema é que esta é uma religião legalista, baseada nos
méritos humanos e não na graça de Deus. Do ponto de vista do legalismo, Deus
não pode amar os perdidos. Por isso os fariseus e escribas usaram a expressão:
“Este (Jesus) recebe pecadores e come com eles” (Lucas 15.2), pois “todos os
publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o ouvir” (Lucas
15.1).
Os publicanos eram a classe dos
cobradores de impostos. O império romano, sob cujo domínio estavam os judeus,
tinha como prática vender a terceiros os seus direitos de cobrar impostos.
Estes terceiros eram chamados de publicanos, por associação com o serviço
público. A maioria dos publicanos do Novo Testamento era de fiscais aduaneiros
que se situavam nas portas das cidades, nas estradas públicas, nas pontes e nos
portos ou atracadouros, para cobrar tarifas sobre a circulação de mercadorias,
pessoas, veículos e embarcações. Ninguém gosta de pagar impostos, e muito menos
ainda quando se trata de pagá-los a uma nação opressora. Por essa razão os
publicanos eram odiados e, se fossem judeus, eram considerados traidores da
pátria. Além disso, por causa do seu contato com todo tipo de gente, eram
também considerados como impuros. Comer e beber com um deles era tornar-se
igualmente impuro ou imundo. Como Deus poderia amar alguém assim?
Conforme o ponto de vista judaico
tradicional, pecadores eram aqueles que não guardavam a lei e a interpretação
farisaica da mesma. Eram colocados no mesmo nível dos publicanos e gentios.
Pecadores eram o povo pobre, eram a multidão das pessoas comuns que não tinham
condições materiais, morais e espirituais de observar as tradições religiosas
para se tornarem puros, como os fariseus. Por isso eram considerados imundos, e
quem se dava com eles também se tornava imundo. Para os fariseus e escribas, os
pecadores não poderiam ter esperança de participar do Reino de Deus ou da
ressurreição dos justos. Poderia Deus amar essa gente?
Ao contar esta parábola da moeda
perdida, Jesus não estava se defendendo da crítica farisaica, mas sim mostrando
aos seus adversários que aquilo que os aborrecia profundamente era justamente o
que alegrava o coração de Deus. Quando julgavam que Deus não poderia amar os
publicanos e pecadores, porque eles não obedeciam aos preceitos do judaísmo, na
verdade os fariseus e escribas estavam em oposição a Deus, pois este tinha
enviado o seu Ungido justamente para “anunciar boas novas aos pobres, proclamar
libertação aos presos, restauração da vista aos cegos e pôr em liberdade os
oprimidos.” (Lucas 4.18). E o Senhor havia falado através de Isaías: “Ó vós,
todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde,
comprai e comei; vinde e comprai vinho e leite, sem dinheiro e sem custo.”
(Isaías 55.1).
Nenhum daqueles fariseus tornou-se
apóstolo de Cristo, mas um publicano, Mateus, foi chamado a sê-lo. E ao ter o
famoso encontro em Jericó com outro publicano, Zaqueu, o qual confessou ser
ladrão e teve a sua vida restaurada, Jesus declarou: “O Filho do homem veio
buscar e salvar o que se havia perdido.” (Lucas 19.10). Portanto, ao receber
pecadores e comer com eles, o que Jesus estava fazendo era exatamente cumprir a
sua missão. Infelizmente, o legalismo dos fariseus os tornou insensíveis e
hipócritas e, como Jesus declarou, os levou “a omitir o que há de mais
importante na lei: a justiça, a misericórdia e a fé.” (Mateus 23.23).
Mais tarde, um fariseu chamado Saulo
de Tarso, que detestava Jesus e sua igreja, tornando-se perseguidor dos
cristãos, teve um encontro com Jesus, converteu-se e foi chamado para ser seu
missionário. Este, sim, tornou-se apóstolo de Cristo. Foi ele que disse: “Esta
palavra é fiel e digna de toda a aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar
os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (I Timóteo 1.15). E disse também:
“Não há um justo, nem um sequer. Porque todos pecaram e estão destituídos da
glória de Deus.” (Romanos 3.10,23). E mais: “Pela graça sois salvos, por meio
da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus.” (Efésios 2.8).
Em outra ocasião em que Jesus também
foi criticado pelos fariseus e escribas por “comer e beber com publicanos e
pecadores”, respondeu-lhes: “Os sãos não precisam de médicos, mas sim os
doentes; eu não vim chamar os justos ao arrependimento, mas os pecadores.”
(Lucas 5.31,32). A moeda perdida simboliza os pecadores que Deus ama e quer
salvar, porque ele não pode salvar justos, somente pecadores que reconhecem
estar perdidos no seu pecado e se arrependem verdadeiramente. Deus amou tanto
os pecadores perdidos que “Deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que
nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16). E se alegra
profundamente quando um desses perdidos se torna um salvo.
Segunda lição: Deus ama a todos os
perdidos
É notável o fato de Jesus ter usado,
como personagens dessas parábolas, três figuras que eram vítimas de preconceito
e desprezo entre seus ouvintes e principalmente por parte de seus
adversários.
Na primeira parábola Jesus usou o
exemplo de um pastor de ovelhas. Esse profissional era tido em péssima conta no
ambiente palestino, pois era suspeito de roubo, acusado de conduta desonesta
para com os demais criadores, e era conhecido pelo seu comportamento pouco
religioso. Seu prestígio era tão baixo, que nem mesmo era aceito como
testemunha nos tribunais.
Na segunda parábola usou o exemplo de
uma mulher pobre. As mulheres eram consideradas como parte das propriedades do
marido, como pessoas de segunda categoria, com quase nenhum direito. Elas nem
sequer eram contadas, quando alguém queria se referir ao número participantes
de um determinado evento (Vide Mateus 14.21). Se os homens pobres eram
considerados pecadores, imagine-se as mulheres deles.
Na terceira parábola, o personagem
principal é um filho rebelde, que, pela ótica farisaica, poderia ser até
apedrejado por causa de sua rebeldia, conforme a lei de Moisés expressa em
Deuteronômio 21.18-21. Ali diz que quem tiver um filho teimoso e rebelde,
libertino e bêbado, deve levá-lo ao conselho de anciãos de sua cidade, os quais
o julgarão e, se for considerado culpado, ele será apedrejado por todos os
homens da cidade.
Ao responder aos fariseus e escribas
porque andava com pecadores, Jesus contou histórias onde mencionou alguns dos
mais desprezados dentre os chamados pecadores para mostrar que Deus não somente
ama os perdidos, mas ama todos os perdidos, até os piores deles. Em nossa
cultura, apesar de estarmos familiarizados com a afirmação de que todos são
pecadores, e isto ser aceito pela maioria das pessoas, costumamos fazer
separação entre “pequenos” pecadores, aos quais Deus poderia perdoar, e
“grandes” pecadores, aos quais Deus jamais deveria perdoar. Assim,
frequentemente se ouve dizer que não é aceitável que alguém, após cometer
crimes como assassinato, latrocínio e estupro possa dizer que se converteu e
foi perdoado por Deus.
Por esta ótica, o ladrão da cruz ao
lado de Jesus jamais poderia ser salvo (Lucas 23,41,42), e nem o apóstolo Paulo
poderia ser o grande missionário cristão que foi. Mas quem pode duvidar da sua
conversão? Veja só o seu testemunho: “Cristo veio ao mundo para salvar os
pecadores, dos quais eu sou o principal. Apesar de eu ter sido blasfemo,
perseguidor e arrogante, ele me concedeu misericórdia. Mas por isso ele me
concedeu misericórdia, para que em mim, o principal deles, Cristo Jesus
mostrasse toda a sua paciência, a fim de que eu servisse de exemplo aos que
haviam de crer nele para a vida eterna.” (I Timóteo 1.15,13,16).
Foi por isso que ele pode repetir, no
capítulo 10 da Carta aos Romanos, a afirmação feita pelo profeta Joel, oito
séculos antes: “Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” (Joel
2.32; Romanos 10.13). Nesse mesmo trecho da Carta aos Romanos, Paulo diz que
Deus não discrimina ninguém, ele não tem favoritos: “Se com a tua boca
confessares Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, serás salvo; pois com o coração é que se crê para a justiça,
e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a escritura diz: Todo o
que nele crê nunca será envergonhado. Pois não há distinção entre judeu e
grego; porque o mesmo Senhor é o Senhor de todos, rico para com todos os que o
invocam”. (Romanos 10.9-12).
A Bíblia é muito clara em afirmar que
Deus ama todos os perdidos, que o sangue poderoso de Jesus, seu Filho, “nos
purifica de todo o pecado” (I João 1.7), que “se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda
a injustiça”. (I João 1.9). Deus “não quer que ninguém pereça, mas que todos
venham a se arrepender.” (II Pedro 3.9). Foi o próprio Senhor Jesus que disse:
“Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e de modo algum rejeitarei quem vem a
mim.” (João 6.37). Por mais negra que seja a sua situação, Deus ama você e quer
salvá-lo. Se você vier a ele arrependido e com fé, será aceito, perdoado e
salvo. A história da moeda perdida mostra que Deus ama a todos os perdidos e
quer salvá-los.
Terceira lição: Deus ama cada
perdido.
As três parábolas de Lucas 15 têm uma
principal coisa em comum – algo perdido: um animal perdido, um objeto perdido,
um filho perdido. Note o valor de um só animal, uma só moeda, um só filho. Mas
especialmente a segunda parábola, porque fala de moedas, tem a conotação de
valor. A intenção de Jesus é óbvia: mostrar o quanto cada pessoa em si mesma
vale para Deus. A grande comemoração que ele menciona ao final de cada uma
dessas parábolas fala disso, mas na parábola da dracma a última frase é muito
especial: “Há alegria na presença dos anjos de Deus por um pecador que se
arrepende.” (v.10).
Uma dracma não era tão valiosa assim;
correspondia ao salário de um dia de um trabalhador braçal. Mas para uma mulher
pobre, que vivia numa pequena casa desconfortável, quase sem janelas, dez
dracmas representavam uma pequena fortuna, na verdade era o que ela tinha de
mais valioso no momento. Por isso fez um esforço tão grande para encontrar a
moeda perdida. Com esta história Jesus quis não só evidenciar o valor de uma
pessoa para Deus, mas também o fato de que na verdade Deus nos busca um a um,
seremos salvos um a um, e para cada salvo haverá uma celebração.
Nestes tempos de grandes
ajuntamentos, inclusive nas igrejas (estamos em plena era das mega igrejas), é
fácil perder de vista o valor do indivíduo, que frequentemente torna-se apenas
mais um no meio da multidão. Sem perceber, estamos sendo levados a pensar em
Deus como uma pessoa que ama e salva por atacado, que apenas seremos aceitos
por ele se estivermos no meio da multidão que o adora. Individualmente vivemos
uma vida medíocre, sem comunhão com Deus, sem o fogo da sua presença, e muitos
de nós até vivemos uma vida dupla: somos uma coisa na igreja, aos domingos, e
outra coisa na segunda-feira. Quem olha para nós no domingo percebe um pecador
salvo, mas quem olha para nós na segunda-feira percebe um pecador perdido.
Esse era também o problema dos
fariseus e escribas: eles achavam que seriam salvos como coletividade, como
parte de um povo eleito, desde que cumprissem as regras estabelecidas para
fazer parte desse povo. Sua religião era ritual e legalista, como é hoje a
maior parte das religiões que temos, inclusive o Cristianismo tal como é
praticado na maioria das igrejas. Estas parábolas, porém, falam que a salvação
é individual.
A Bíblia ensina que os perdidos serão
buscados, encontrados e salvos um a um, desde o Velho Testamento. Veja o que
temos em Ezequiel 18.4: “Todas as vidas são minhas, tanto a do pai como a do
filho; e aquele que pecar é que morrerá.” Veja também o que diz Jeremias 31.34:
“E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo:
Conhecei o Senhor; porque todos me conhecerão, do mais pobre ao mais rico, diz
o Senhor.” O salmo 49 fala a respeito da salvação individual: “Nenhum deles, de
modo algum, pode remir a seu irmão, nem por ele oferecer um resgate a Deus,
pois a redenção da sua vida é caríssima”. (v. 7,8).
Já antes dissemos que Paulo afirmou
que Deus o salvou pessoalmente para ser um exemplo de como Deus ama a cada
pecador. Na Carta aos Gálatas ele diz, a respeito dessa experiência poderosa:
“A vida que agora vivo no carne, vivo pela fé no Filho de Deus, o qual me amou
e a si mesmo se entregou por mim.” (Cap.2.20). Veja só a ênfase de Paulo sobre
a sua relação pessoal com Jesus: este o amou e se entregou por ele. Você não
será salvo, a não ser que pessoalmente se entregue a Cristo. Foi o que disseram
os apóstolos aos que os indagaram sobre isto: “Arrependei-vos, e cada um de vós
seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados; e
recebereis o dom do Espírito Santo.” (Atos 2.38). E em outro momento: “Crê no
Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” (Atos 16.31).
Quando a
mulher com hemorragia chegou por trás de Jesus e tocou-o, ele sabia que dele
tinha saído poder para curá-la, numa relação diretamente pessoal; por isso
perguntou: “Quem me tocou?”. E os seus discípulos disseram: “A multidão te
pressiona, e perguntas: Quem me tocou?” Mas Jesus sabia que, no meio da
multidão, aquela mulher o havia tocado de uma maneira diferente, para receber
algo pessoal. Finalmente, com tremor, a mulher apresentou-se e Jesus lhe disse:
“Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz e fica livre deste teu mal.” (Marcos
25-34). Ao invés de zangar-se por ter sido tocado por uma mulher considerada
impura por causa da hemorragia, Jesus compadeceu-se dela e abençoou-a, pois ele
ama e deseja restaurar a cada perdido. É isto exatamente que nos ensina a
parábola da moeda perdida.
Conclusão
No
calendário Luz e Vida, recolhi o seguinte testemunho, de um cristão chamado
Ronaldo Luna: “Após a conversão dos meus pais, um a um dos meus oito irmãos se
renderam a Jesus. O mais velho é pastor e o mais novo tem um ministério de
louvor abençoado! Minha mãe orou 21 anos por mim, na certeza de que o Espírito
Santo me alcançaria, apesar da minha resistência. Ela percebia quão duro era o
meu coração. Eu sempre atendia aos seus convites para ir à igreja, mas
ultimamente não estava mais indo. Apesar disso, ela me dizia: ‘Meu filho, já
orei por você hoje!’ Eu ficava chateado e perguntava: ‘E os outros oito
irmãos?’ E ela respondia calmamente: ‘Orei por eles também, mas você é
prioridade, eles já conhecem Jesus!’. Certo dia andava de moto e veio um
caminhão em minha direção. Mal deu tempo de pular. O caminhão partiu a moto em
dois pedaços. Vi o grande livramento de Deus. Telefonei para minha mãe,
narrando sem detalhes o acontecido para não assustá-la. Ela, chorando,
disse-me: ‘Meu filho, já orei por você hoje!’ Estive num encontro de casais e
me disseram que, para ser realmente cristão, era necessário que Deus falasse
comigo. Numa manhã abri a janela do quarto e vi um céu limpo e ensolarado.
Questionei: ‘Por que no dia do encontro não estava assim?’, e parecia ouvir o
Senhor: ‘Aquela chuva foi a forma que encontrei para derramar bênçãos sobre os
casais!’. Chorei copiosamente. O Espírito Santo falava a mim: ‘Você não queria
uma experiência pessoal comigo?’ Naquele momento, em casa, senti a sua
maravilhosa presença e aceitei-o como Senhor e Salvador da minha vida! Hoje,
Deus está falando com você, dizendo que quer entrar em sua vida.”
Vejam só: aquela mãe tinha nove filhos, mas um deles era perdido e por
isso orava por ele diariamente. E ela o fazia porque amava seu filho e sabia
que Deus ama os perdidos, ele ama todos os perdidos, ama a cada perdido em
particular. Ele está onde você está agora, sabe o seu nome, sabe onde você
mora, onde você trabalha, conhece a sua família, conhece a sua vida e os seus
problemas. Ele quer abençoar você pessoalmente, por isso o amou e entregou o
seu Filho por você. Abra agora o seu coração para ele e aceite a sua graça.
Aceite o seu perdão e deixe de ser perdido. Hoje mesmo haverá grande alegria no
céu se você tomar esta decisão.
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